quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Precisa vender mais? Entenda como a publicidade na TV aumenta resultados nos negócios
Estudo divulgado pela norte-americana Neustar avaliou a performance de campanhas com alto investimento na mídia TV. A análise descobriu resultados importantes sobre alcance eficiente, ROI, alavancagem de vendas e lembrança de marca. Quer saber os highlights? Confira na nossa matéria.
Todos os dias somos impactados por dezenas de mensagens publicitárias. E elas estão cada vez mais assertivas: já reparou como os anúncios que você vê na TV são convertidos para outras mídias por meio da sua pesquisa na internet? O “efeito cross media” faz parte de estratégias de comunicação complexas, que envolvem a convergência entre os veículos e analisam cada visualização, cada clique e cada venda gerada após um comercial.
Os resultados deste impacto foram mensurados pela Neustar, empresa norte-americana, em um estudo patrocinado pela Horizon Media e pela Turner. Divulgada em maio, a análise foi feita com base em dados de marketing analytics. O foco foram os negócios com altos investimentos em mídia: de grandes varejistas até redes de fast food, passando pelos setores automotivo, de telecom, turismo, bens de consumo, entretenimento e de serviços financeiros.
Sabe o que a Neustar descobriu?
Que o investimento em TV continua sendo o mais expressivo: a cada dólar investido, a alavancagem de vendas pode se multiplicar por sete! Um número que inclui conversão em vendas, novos consumidores e fortalecimento de marca.
TV: maior alcance e efetividade
“A TV não vai morrer”. Palavras de Fábio Rowinski, diretor da Globo.com, também comprovadas pelo estudo da Neustar.
Entre os anos de 2010 e 2016, a TV teve um alcance sete vezes maior do que mecanismos de busca e cinco vezes maior que o display em mídias digitais. O cálculo é feito para cada dólar investido e mostra exatamente o contrário de todas as teorias sobre o avanço da internet.
A TV continua sendo o meio de maior alcance e efetividade. E sabe o porquê? Porque a tecnologia contribuiu para que as análises de audiência e hábito de consumo também evoluíssem. O Target Group Index é uma das ferramentas que fazem parte deste novo momento. “Aqui na RPC, nós usamos o TG Index para obter informações detalhadas sobre comportamento do consumidor e hábitos de audiência”, destacou Fernando Martos.
É com base nestes dados que são criados os planos de mídia que levam a sua marca para mais perto do consumidor!
O que é melhor: vendas, novos consumidores ou lembrança de marca?
Os três! Cada impacto da TV oferece múltiplas possibilidades aos anunciantes – tudo depende do objetivo da campanha e do tipo de negócio. O estudo divulgado pela Neustar aponta que a TV desenvolve estes três pilares para as marcas e também contribui para que os consumidores se interessem por outros produtos do portfolio. Ou seja: você anuncia um produto na TV e os telespectadores vão conhecer melhor a sua marca e seus outros produtos.
Por que o investimento em TV é uma aposta sólida?
Porque fala com o seu consumidor no momento certo, com a linguagem certa. E cabe em todos os bolsos: “É possível atingir determinado público investindo em horários e programas específicos. Os pequenos empresários sempre têm essa ideia de que a TV é cara, mas é porque pensam em anunciar no intervalo da novela ou do jornal. É preciso entender que há uma grade de programação que cobre o dia todo, e boa parte desta grade cabe no bolso deste empresário”, destaca Fernando Martos, diretor comercial da RPC.
A análise da Neustar mostra que as previsões para a TV são bastante positivas. Em 2016, a TV aberta cresceu 2,4% em relação a 2015. O segmento faturou R$ 129,9 bilhões no ano passado, segundo a Kantar IBOPE Media. O crescimento previsto vale para campanhas solo ou integradas com outras mídias. Tudo com o apoio de ferramentas de marketing analytics em processos de targeting, mensuração de resultados, otimização de mix e flights.
Por fim, o estudo também mediu o impacto de campanhas com e sem veiculações em TV. “O efeito halo da TV sobre vendas de outros produtos do portfólio da marca anunciada chegou a alcançar um aumento de 35%. Mas ao remover a TV do mix de uma campanha e concentrar a comunicação nas mídias digitais, o efeito halo chegou em média a um índice de 18% negativos sobre o ROI”.
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
8 CONSELHOS DE GESTÃO DE PETER DRUCKER PARA APLICAR NA SUA EMPRESA
De cada dez executivos de grandes empresas, dez são unânimes em afirmar que Peter Drucker é uma lenda. Mesmo 12 anos após sua morte, suas lições sobre administração e negócios permanecem atuais.
Considerado o pai da administração moderna, Peter Drucker ainda é reconhecido como um dos maiores pensadores sobre os efeitos da globalização na economia e nas empresas. Pode-se dizer sem sombra de dúvida que não há nenhuma ‘teoria da administração’ que não tenha partido de algumas de suas mais de 30 obras.
Reconhecida a importância de seu trabalho, nós garimpamos “8 Conselhos” que você deve aplicar em seus negócios. Mas não pense que seus ensinamentos só servem para executivos. Empreendedores também podem e DEVEM aprender com Peter Drucker.
1. “Aqueles que fazem com amor sabem o que estão fazendo.”
Sim, você precisa amar o que faz. Isso também é chamado de paixão. Pense comigo, você realmente acredita que caras como Steve Jobs, Ellon Musk e Bill Gates passariam tanto tempo no mundo da tecnologia se eles não gostassem?
Encontre sua paixão! Porquê é lá que estará o lugar para começar seu caminho para o sucesso como empreendedor. E de acordo com a Peter Drucker, seu desempenho também depende disso.
2. “Empresários bem-sucedidos não esperam por uma ideia brilhante. Eles vão trabalhar.”
A paixão sem ação é como ter uma Ferrari na garagem sendo coberta de poeira. A realidade é que aqueles que tomam uma atitude, ou seja, se põe em ação, ganham a corrida sobre aqueles que não o fazem.
Pare de adiar o que você precisa fazer, ouça Peter Drucker e “vá ao trabalho”. Boas ideias podem surgir pelo caminho.
3. “Qual é o nosso negócio?”
Esta é a pergunta mais simples que você pode fazer a si mesmo, mas também, a mais complexa de responder. Pense bem, qual é o propósito e a missão do seu negócio? Você está claro em seu propósito?
Vou dar um exemplo. Você sabia que Ray Kroc, um dos fundadores do McDonald’s (e isso fica claro no filme ‘The Founder‘), depois de muito batalhar pela expansão da nova franquia, descobriu que na verdade, o negócio do McDonald’s não era vender hamburguer’s, era o ramo imobiliário? Não sabia disso? Recomendo que assista ao filme.
Se você ainda não identificou seu verdadeiro negócio, pode apostar que você está perdendo muito dinheiro.
4. “Quem é o seu cliente?”
Outra pergunta simples e que guarda muitas armadilhas. Tudo começa e termina com o cliente. Eles são a razão pela qual você está no mercado. Foi por causa deles que você abriu sua empresa. E é por causa deles que muitas empresas fecham.
Acredite, a maioria das micro e pequenas empresas não conhece ‘de fato’ o seu próprio cliente. Algumas empresas grandes também não. Portanto, este é o primeiro passo a ser dado antes mesmo de desenvolver seu produto. Muitas empresas de sucesso começaram atendendo uma demanda simples, com um produto simples, mas que resolviam o problema do cliente.
5. “Nem os estudos, nem a pesquisa de mercado nem a modelagem por computador são um substituto para o teste da realidade.”
Peter Drucker chamou de “o teste da realidade” a dura vida no mercado. Agora vivemos em um mundo de comunicação de alta velocidade, Smartphones poderosos, Redes Sociais, ‘Internet das Coisas’ e Realidade Virtual. Com isso a corrida pela inovação de produtos e serviços está cada vez maior.
Preste atenção nestas perguntas!
1-Você dirige seu negócio em torno de uma cultura de testes e experimentação?
2-Ou você se dedica ao “estudo de mercado”?
Uma nova geração de empreendedores inteligentes escolhe a opção número um.
6. “Idéias inovadoras são como os ovos de sapos: de mil eclodidos, apenas um ou dois sobrevivem até a maturidade.”
Peter Drucker deveria ser muito espirituoso. Uma comparação simples, mas perfeita.
Como empreendedor você deve criar uma cultura que lhe permita ir de ideias ’embrionárias’ a produtos inovadores no menor tempo possível e ao menor custo. O desenvolvimento de MVPs ou ‘Mínimo Produto Viável’ deve ser uma premissa básica. Ter ideias não custa nada e criar um MVP é mais barato do que lançar um produto definitivo no mercado. Portanto, crie uma cultura de ideias.
Os verdadeiros empreendedores entendem que isso faz parte do jogo e estão dispostos a testar mil ideias para encontrar aquelas que são fortes o bastante para sobreviver até a maturidade.
7. “Tudo o que se tem a fazer é aprender a dizer ‘não’ se uma atividade não contribui com nada.”
Sim, você tem que aprender a dizer ‘não’ e aqueles que entendem seu propósito como empresa devem ter limites claros em torno de seu tempo e recursos. Nada de investir tempo e dinheiro em produtos e serviços que não são o foco de seu negócio.
Já pensou se Ray Kroc resolvesse oferecer um cardápio completo de restaurante, como foi no início do negócio? Simplesmente não seria o McDonald’s!
8. “Muitas vezes, uma droga prescrita destinada a uma doença específica acaba sendo usada para alguma outra doença bastante diferente.”
Esteja pronto para se atualizar e não se preocupe se não foi assim que você “planejou” o uso de seu produto. Nada nunca é para sempre.
Como Peter Drucker disse acima, algumas das maiores histórias de sucesso nos negócios são o resultado de uma mudança de direção com base na resposta do mercado, como uma surpreendente e nova utilização do produto.
Um exemplo?
Em 1886 um farmacêutico chamado John Stith Pemberton, criou um “tônico para o cérebro”, que anos depois passou a ser chamado de Coca-Cola.
O Listerine – antisséptico bucal – foi criado em 1879 como um antisséptico para procedimentos cirúrgicos e era usado também para lavar o chão.
Thomas Adams Junior foi apresentado a uma resina vegetal de uma planta chamada Sapota zapotilla. Com esta resina tentou fazer brinquedos, máscaras, botes infláveis e pneus de automóveis. Nada deu certo. Algum tempos depois, compreendeu que essa goma deveria ser vendida como era originalmente utilizada. Nascia os chicletes Adams.
CONCLUSÃO
O austríaco Peter Drucker deixou escola. Ele afirmava que: “a empresa que conseguir vender o produto/serviço certo, para o cliente certo, com a distribuição adequada, por um preço adequado e no momento oportuno, verá seus esforços de venda reduzirem-se a quase zero, ou seja, a venda tornar-se-á automática em função de a demanda ter sido corretamente equacionada e trabalhada.”
Portanto, estude sempre, antes, durante e depois que seu negócio for aberto. Atualize-se e esteja atento aos movimentos do mercado. Use e abuse de sistemas de gestão online como CRMs e ERPs. Automatize o que for possível e foque no que é realmente importante para o seu negócio. Os clientes agradecerão, pode ter certeza disso.
E para encerrar, deixo mais uma citação:
“O planejamento não diz respeito às decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes.”
Peter Drucker
Até a próxima!
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
COMO É O RELACIONAMENTO DOS BRASILEIROS COM AS PROPAGANDAS NAS DIFERENTES MÍDIAS É TEMA DE PESQUISA INÉDITA
Mais de 2.000 pessoas de todo o Brasil participaram de uma pesquisa para identificar como é o relacionamento com as propagandas nas diferentes mídias. O estudo inédito foi realizado pela Opinion Box, em parceria com o Digitalks, e apresentado durante a Conferência sobre Mídia e Performance, no dia 17 de outubro, em São Paulo.
A pesquisa mostra como os consumidores nacionais lidam com as propagandas de TV, YouTube, Facebook, Twitter, Snapchat, Instagram e WhatsApp, explorando os hábitos, como as propagandas são percebidas em cada canal e como a mídia tradicional TV interage com as demais mídias. A apresentação foi realizada por Felipe Schepers, COO e Cofundador da Opinion Box.
As entrevistas foram realizadas entre os dias 4 e 11 de outubro e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. O público entrevistado é formado por 52% de mulheres e 48% de homens, de todas as regiões do país.
Foi apurado que 56% dos entrevistados avaliam positivamente as propagandas em geral na TV. Esse índice foi maior do que os obtidos juntos às redes sociais: 49% no YouTube, 51% no Facebook, 47% no Instagram, 46% no Snapchat e 41% no Twitter.
Do público entrevistado, 64% afirmam enviar vídeos de comerciais, propagandas e anúncios para algum amigo ou familiar, sendo que 13% possuem o hábito de sempre assistir um vídeo que recebeu mais de uma vez.
Perguntados sobre gostar ou não de propagandas, enquanto 31% das pessoas afirmam odiar, 33% dizem adorar. 42% acreditam que o controle e a fiscalização das propagandas veiculadas na TV é muito maior, e 43% acreditam que existe pouca fiscalização das campanhas que são divulgadas em plataformas digitais.
Indagados sobre quererem propagandas no cotidiano, 67% sentem prazer em assistir os vídeos, quando são bem feitos, 23% se absteve da resposta e apenas 10% discorda. 46% afirmam que as propagandas atuais são mais criativas das feitas há 5 anos.
Para Felipe Schepers, COO do Opinion Box, “de modo geral, é interessante observar que os novos canais em que são divulgados comerciais/propagandas já estão no dia a dia das pessoas que, na maioria dos casos, se tivesse a opção, não os veria. Por outro lado, campanhas atrativas e que interessam a cada pessoa, chamam mais atenção e podem superar essa “resistência”, ou seja, quanto mais se conseguir falar com o indivíduo e não com o coletivo, melhor será o resultado”, completa Felipe.
Gabriela Manzini, Head de Conteúdo do Digitalks, afirma que essas informações são muito importantes para as agências focarem maior investimento em vídeos, cada vez com mais qualidade. “Existe muito espaço para campanhas de qualidade, bem produzidas e direcionadas ao público específico”, esclarece Gabriela.
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